Nesta sexta-feira, 29 de março, completou dois anos que o suzanense Severino Clarindo do Carmo, hoje com 75 anos, desapareceu quando foi ao Banco Mercantil, localizado no Centro, para sacar o benefício da aposentadoria.
Na época, o filho Sérgio Claudio do Carmo o deixou na porta da agência bancária. As únicas informações que a família obteve até hoje é que Severino não sacou o dinheiro em Suzano, mas em Mogi das Cruzes, pela manhã, e à tarde fez o empréstimo do montante. Os parentes acreditam que ele foi feito refém e vítima de “saidinha de banco” na cidade suzanense.
Morador do Jardim São José há 37 anos, pai de quatro filhos e esposo de Judite Joana do Carmo, de 74 anos, o aposentado usava, no dia, camisa jeans azul, calça do mesmo tom e um chapéu claro. Para encontrar ele, a família distribuiu diversos cartazes pela região, com a foto dele com a mesma roupa que estava no dia em que desapareceu.
De acordo com a família, ele é um senhor forte e que continuava até o dia que desapareceu atuando como pedreiro em obras. Antes mesmo de o filho deixá-lo no banco, eles trabalhavam juntos em uma casa na Casa Branca.