Contra a proposta de reforma da previdência proposta pelo atual governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o Sindicato Central do Brasil (representante das linhas 11, 12 e 13 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM) e o Sindicato dos Metroviários de São Paulo (representante das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás e 15-Prata do Metrô) decidiram por uma greve geral em assembleias realizadas nos dias 05 (ferroviários) e 06 (metroviários) de junho. A paralisação vai acontecer no dia 14 de junho, sexta-feira, quando, a partir da zero hora, os trens da CPTM e do Metrô não estarão mais em circulação e assim deverão permanecer até o fim do dia.
A primeira concentração vai acontecer às 18 horas do dia 13, em nova assembleia, quando os ferroviários e os metroviários vão se juntar aos seus sindicatos para organizar a greve. Logo no início do dia 14, os funcionários serão retirados das estações. O Sindicato Central do Brasil e o Sindicato dos Metroviários deverá ainda se juntar à Central Única dos Trabalhadores (CUT), também na sexta-feira (14), para protestar na Avenida Paulista, em São Paulo, em frente ao Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp).
(com informações do Diário de Mogi e do Diário da CPTM)